Se eu, abertamente, lhe tomo como minha, é por medo de não conseguir esconder de mim mesmo, os sentimentos que outrora eram confusos. Gritando pelos quatro cantos, sem medo algum de dizer tudo exageradamente-construído, eu me jogo em teus braços como um bêbado em final de festa. Sei que ás vezes tudo pode soar meio confuso, e de repente parecer errado, mas não. Se te deixo na revolta da dúvida é pra te proteger da minha auto-confiança extremamente feita, e de poder auto-destrutivo inigualável.
Mas aqui dentro tudo vibra, e posso dizer que nunca bateu tão forte. E se essas palpitações me fazem esquecer do mundo lá fora, e me jogam direto pra dentro da tua cabeça, é esse o valor que quero ter.
E vai ser disso que eu nunca vou esquecer; dessa força estranha que me ajuda a ser eu mesmo, e que se tornou essencial para meus dias serem completos. E isso é nosso, e ninguém vai tirar.
E isso é meu, e não quero perder.
Nunca.
martes, febrero 06, 2007
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1 comentario:
Cara, você tá foda. Quero fazer igual, rá.
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