Hoje.
Um dia daqueles em que você pensa como sua vida pode ser boa. Tudo depois de você ter encontrado aquela pessoa. Aquela pessoa que você já havia desistido de procurar. E ela está aqui. E você só quer isso. Só isso! Só ela, a sua menina.
E pra tudo isso você nem precisa fantasiar.
Tudo já é uma fantasia. Uma fantasia real. À sua fantasia. O seu mundo.
E se quer saber, partir de agora eu durmo e só acordo depois. Só Depois que você prometer que daqui nunca mais sairá. Seja exagerada. Eu sou. Sejamos então. Esse é nosso filme, nossa história; e o roteiro eu sei, a gente escreve.
Sonhar.
Gostar.
Fantasiar.
Adorar.
... ganhei.
martes, enero 16, 2007
acontece...
miércoles, enero 10, 2007
Há pouco tempo, nessa mesma porta.
TOC TOC TOC.
-Você se sente bem?
Era isso e mais nada. Tudo o quê meus ouvidos dissiparam corpo adentro foi um simples “você se sente bem”. E quem disse que eu precisava de mais? Era isso e mais nada.
-Entra.
Mas antes de qualquer olhar mais profundo. Uma pergunta me fez pensar sobre a situação:
-Pra quê você fez isso?
-Por quê me sinto bem!
E era isso, era isso mesmo. Isso e mais nada. Já bastava.
Você me faz sentir bem. Seja aqui na calçada, ou em qualquer outro lugar.
Novamente:
Você me faz sentir bem!
Era disso, disso e mais nada que eu precisava.
Mas ainda que seja tudo, outra pergunta me fez pensar um pouco mais:
-Então por quê sente medo?
-Por quê me sinto bem!
-Escuta, é presumível que quando alguém se sente bem, não sinta medo. Não é?
-Claro que não! Bom, mais ainda que seja assim, gosto dessa complexidade.
Medroso e feliz.
Feliz e medroso.
Um medroso feliz!
miércoles, enero 03, 2007
Quem me disse se escondeu
Perceber que eu não sou tão niilista o quanto eu pensava foi legal. Ou melhor, foi muito legal. Principalmente em relação à solidão.
Talvez tenha alguma relação com o tal do "despreendimento" que dizem por aí. Já penso que não. Creio que seja questão de se adaptar.
Se adaptar?
Mas pera ai,
isso é totalmente niilista!
Xiii...
É complexo, eu sei que é. E sei também que sempre há de ser. Mas eu gosto. Gosto dessa complexidade maluca que me faz esquecer problemas, nem que for por alguns instantes durante o dia. Ou quando o celular toca em alguns instantes durante esse mesmo dia. Pode ser. Eu gosto disso. Mesmo contrariando todas às minhas réplicas e tréplicas. Eu gosto.
Afinal, a gente tá aí pra isso mesmo!
Hoje eu só quero isso. E ponto.